"A Académica recebeu e venceu, ontem, o Santarém por 3-0. Uma vitória que começou a ser construída aos dois minutos de jogo, por intermédio de Pedro Antunes.
Se parecia que o primeiro golo abria caminho para uma goleada – o Santarém nunca foi capaz de sair do seu meio-campo com a bola controlada – a verdade é que mais golos apenas surgiram na 2.ª parte da partida.
Num jogo marcado pelo afastamento do “onze” de jogadores como Pardal, Rúben ou Freitas, a frente atacante da Académica não foi tão acutilante como habitualmente e, talvez por isso mesmo, Francisco Barros tenha substituído, ao intervalo, três jogadores da linha avançada.
O jogo melhorou de interesse, mas nem por isso em oportunidades, já que o Santarém jogou sempre com uma defesa em linha bem treinada, o que deu origem a inúmeros foras-de-jogo.
Aos 42 minutos, oportunidade flagrante desperdiçada pelos estudantes: dois remates sem ninguém entre os postes e a jogada só acabou com a bola na baliza quando foi assinalado fora-de-jogo a Paulo Ribeiro.
Dois minutos depois, o mesmo Paulo Ribeiro podia ter feito o segundo da partida, mas chegou atrasado ao passe de Eric Costa. Mas como “não há duas sem três”, dois minutos depois, nova oportunidade para Paulo Ribeiro, com a diferença que, desta vez, não desperdiçou e fez o 2-0.
Até final, foi sempre a Académica que controlou a partida, apenas travada pela defesa em linha dos forasteiros. Todavia, numa das poucas vezes que não foi assinalado fora-de-jogo, Melo, com uma corrida durante todo o meio-campo adversário, aguentou a pressão de João Soares para fazer o 3-0." in Diario de Coimbra
Se parecia que o primeiro golo abria caminho para uma goleada – o Santarém nunca foi capaz de sair do seu meio-campo com a bola controlada – a verdade é que mais golos apenas surgiram na 2.ª parte da partida.
Num jogo marcado pelo afastamento do “onze” de jogadores como Pardal, Rúben ou Freitas, a frente atacante da Académica não foi tão acutilante como habitualmente e, talvez por isso mesmo, Francisco Barros tenha substituído, ao intervalo, três jogadores da linha avançada.
O jogo melhorou de interesse, mas nem por isso em oportunidades, já que o Santarém jogou sempre com uma defesa em linha bem treinada, o que deu origem a inúmeros foras-de-jogo.
Aos 42 minutos, oportunidade flagrante desperdiçada pelos estudantes: dois remates sem ninguém entre os postes e a jogada só acabou com a bola na baliza quando foi assinalado fora-de-jogo a Paulo Ribeiro.
Dois minutos depois, o mesmo Paulo Ribeiro podia ter feito o segundo da partida, mas chegou atrasado ao passe de Eric Costa. Mas como “não há duas sem três”, dois minutos depois, nova oportunidade para Paulo Ribeiro, com a diferença que, desta vez, não desperdiçou e fez o 2-0.
Até final, foi sempre a Académica que controlou a partida, apenas travada pela defesa em linha dos forasteiros. Todavia, numa das poucas vezes que não foi assinalado fora-de-jogo, Melo, com uma corrida durante todo o meio-campo adversário, aguentou a pressão de João Soares para fazer o 3-0." in Diario de Coimbra
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